Depois de um breve recesso ...rsrs voltamos agora com todo o vapor e já pensando nas realizações de 2023.

 

Tá certo que um pouco atrasada nessa primeira meta do ano (risos nervosos), mas voltamos e estamos aí para dar continuidade a esse projeto tão incrível e que amamos fazer.

 

Não é fácil olhar para si e se reconciliar com os próprios desejos e sonhos. Entender que é preciso reconhecer nossos limites sem passar a mão na cabeça, faz parte. Afinal, a vida é desconfortável e exige que nós nos adaptemos o tempo todo as adversidades.

 

Ganhar um aumento, perder peso, encontrar um hobby, aprender um novo idioma, passar mais tempo com a família são aquelas resoluções clássicas que aparecem nas listas de réveillon, mas que com pouca frequência se transformam em realidade no decorrer do ano.

 

Para evitar uma lista que seja mais motivo de frustração do que de realização, no episódio de hoje, Bia, Daião (apelido carinhoso) e Tati irão conversar sobre como não se frustrar quando o rolê já não começa como esperado.

 

Uma dica que vale ouro é ter o cuidado com a rotina – é ela que pode introduzir novos hábitos, por forçarem o sujeito a se adaptar a novas circunstâncias. Outra é o monitoramento dos comportamentos. Uma tática aqui, para automatizar novos hábitos, é trocar x por y, pensando no que quero mudar.

 

E você? Já fez sua lista de realizações para 2023?

Viajar é um troço bom demais e viajar de moto, então! Putz! É uma sensação indescritível! Só quem pilota sabe como é esse rolê. O que mais fascina sobre viajar de moto é a sensação de liberdade que faz a gente simplesmente querer partir, não sem um certo planejamento, claro!

 

Em poucas horas (ou dias) podemos alcançar lugares inimagináveis.

 

Os primeiros quilômetros são os mais difíceis, afinal é preciso vencer a inércia, depois com o tempo flui como a vida.

 

E, uma pessoa que sabe exatamente o que é isso é a nossa convidada deste episódio de hoje, Marli Rebeche, embaixadora das mulheres de Royal Enfield, que irá enriquecer com suas aventuras de moto nessa conversa com Tati, Bia e Daia.

 

E, se você não sabe quem é Marli Rebeche, deveria saber.

 

Ela simplesmente já rodou os 4 cantos desse nosso Brasil, em cima de uma moto. Histórias para contar?

 

Ela tem muitas e a gente curtiu muito ouvi-las.

 

Venha você também conferir esse bate-papo incrível que fez explodir nossas mentes, e que nos encheu de coragem para superar os desafios!

A importância da linguagem neutra na inclusão é um pouco do que é discutido pela Bia, Daia, Tati e a convidada Professora Patricia Ferracioli neste episódio do Furiosas Pod.

 

Foi um bate-papo descontraído onde cada uma trouxe um ponto de vista sobre o assunto, as polêmicas e contradições da nossa língua.

 

Sério gente!

 

Está imperdível esse episódio!

 

Vem conferir!

Estamos em outubro e não poderíamos deixar de falar, neste tema, que é tão importante para nós mulheres.

 

O outubro rosa!

 

E para deixar mais rica essa conversa Tati e Bia recebem a vice presidente Loise, mais conhecida como Blue, do Furiosas MC, para trazer as suas experiências e contar um pouco sobre o evento outubro Rosa AC/DC que irá acontecer no dia 23/10/2022, no Johnnie Wash.

 

Este evento se trata de um dia inteiro de entretenimento, educação, bate papo, palestras de especialistas, passeio sobre duas rodas, e acima de tudo, sororidade às mulheres “Antes do Câncer e Depois do Câncer”.

 

Venha conferir esse bate papo “mara”!

 

Saber um pouco mais sobre a importância dessa campanha e é claro, se divertir com a gente!

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A união nos empodera!

 

As conexões entre mulheres e as redes de apoio foram e são fundamentais para as nossas lutas e conquistas.

 

A coletividade e o senso de pertencimento devolvem o empoderamento que, por muito tempo, nos foi retirado.

 

E, nessa pegada de criar conexões poderosas, que no episódio de hoje, as Furiosas Bia e Tati recebem a maravilhosa Aline Brito que tem um trabalho incrível de conectar mulheres na organização onde trabalha.

 

Foi um bate-papo forte e descontraído onde cada uma trouxe suas experiências em gerar conexões com outras mulheres.

 

Além do empoderamento, as conexões entre as mulheres trazem reconhecimento e acolhimento.

 

Com isso, não nos sentimos sozinhas e nos ajuda a nos percebermos como suporte umas das outras, sem concorrência, ou rivalidade, porque todas podem ser poderosas!

 

Sério gente!

 

Está imperdível esse episódio!

 

Vem conferir!

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Por que as mulheres estão exaustas?

 

As mulheres e mães dedicam o dobro de horas em relação aos homens nos serviços domésticos e cuidados de pessoas, especialmente crianças e idosos.

 

O fato é que estamos exaustas da exaustão!

 

No episódio de hoje as Furiosas Bia, Tati e Daia conversam sobre os Por quês de as mulheres estarem exaustas e ficaram cansadas só de falarem sobre...rsrs

 

O pico da exaustão foi durante a pandemia e vem refletindo até hoje.

 

O resultado disso é que segundo o relatório da ONU, temos 41% das mulheres com sintomas de depressão, 35% de ansiedade e 37% de estresse.

 

Tá puxado, galerinha! Esses dados são preocupantes e nos alertam que mais do que nunca o Estado, as empresas e a sociedade precisam olhar para mulheres e principalmente para as mães e priorizá-las.

 

O mercado de trabalho precisa acolhê-las, dando oportunidades, adaptando as necessidades de quem cria e cuida das nossas crianças. Afinal, são as mães que dão a vida para a construção de um futuro.

 

Obs.: Neste episódio focamos na identidade de gênero feminino, pois entendemos que esta minoria sofre muito pela desigualdade de gênero.

 

Nós Furiosas lutamos diariamente para ocupar os espaços que ainda são dominados por homens, para diminuir com as diferenças entre os gêneros, porque nós mulheres podemos estar onde quisermos!

 

Furiosas Pode!

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No episódio de hoje as Furiosas Daia, Tati e Bia conversam sobre como apoiar outras mulheres dentro e fora do motociclismo e apresentam várias dicas.

 

Pequenas práticas no dia a dia nos fazem sentir mais fortes, que podem não ser um esforço, mas atos que esquentam nossos coraçõezinhos.

 

Quando damos apoio a uma mulher, estamos levando todas nós para o futuro que queremos.

 

E o primeiro passo é ficarmos atentas para ver se estamos cooperando com outras mulheres ao nosso redor, seja com elogios, seja consumindo produtos/serviços de outras mulheres, seja não rivalizando, seja ajudando outra mulher a tirar carta de moto, ou a pilotar ao seu lado na estrada.

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“Seja uma mulher que levanta outra mulher!”

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Todo indivíduo é um grupo e pode-se dizer que todo grupo pode comportar-se como uma individualidade (ele adquire uma identidade e caracterologia singular e própria).

 

No episódio de hoje, Tati e Bia recebem uma convidada para lá de especial, a psicóloga Roberta Oliveira, para falarem sobre a importância dos grupos e como o pode ser uma rede de apoio.

 

Fazer parte de um grupo que nos identificamos e nos sentimos representadas, principalmente com a representatividade feminina, é um meio de percebermos que não estamos sozinhas.

 

Compartilhando histórias, objetivos, interesses, valores, princípios, símbolos, tradições e, sobretudo, as leis e as normas que asseguram as relações interpessoais e o desempenho de determinados papéis entre os sujeitos sociais.

 

A verdadeira unidade é o conjunto, e não seus membros.

Mulheres que pilotam com mais de 50 anos de idade Neste episódio, Tati e Bia recebem duas convidadas incríveis, @aureamunhoz (mais conhecida como Chaveirinho, das Guerreiras MC) e Luciana (nossa Japa Girl, das Furiosas MC), para falarem das suas experiências como mulheres com mais de 50 anos de idade, em cima de uma moto.

 

A resenha está imperdível e irá te inspirar como nos inspirou a seguir enfrentando os nossos medos, a se divertir e nos sentirmos mais livres, porque somos Guerreiras, somos Furiosas!

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Viagens, perrengues e curtição Neste episódio, Tati, Bia e Daia recebem duas convidadas incríveis, Fran e Erika, para falarem das suas experiências de viagens, perrengues e curtições em cima da motoca.

 

Poder desejar, planejar viagens, realizar sonhos e enfrentar nossos medos nos faz sentir vivos e mantém o desejo de cada vez mais juntar a razão da prática do motociclismo, como forma de apoio, para lazer ou estilo de vida, com a emoção de viver e compartilhar sentimentos ao lado de outras mulheres.

 

Esta junção de razão e emoção, proporcionam nossos melhores momentos, traz alegrias e gera motivação, proporcionando o combustível para enfrentarmos as adversidades que a vida nos apresenta, deixando-a um pouquinho mais leve.

Imperator Furiosa é a personagem do filme Mad Max: Estrada da Fúria.

 

Ela se tornou um ícone por sua coragem, força e determinação.

 

No filme, Furiosa está em busca de redenção, mas ela não deixa de pensar no coletivo e proporciona auxílio a outras mulheres, que vão se descobrindo e ganhando força ao longo do filme, mostrando que é possível pensar, sentir, lutar e sangrar.

 

E, assim, muitas de nós nos encontramos, todos os dias, precisando de um apoio.

 

No fundo, todas precisamos, de alguma forma, mas também temos muito pra oferecer.

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Além do conselho pra vizinha, do ombro amigo pra colega de trabalho, podemos ir além.

 

No episódio de hoje, Tati, Bia e Daia comentam sobre o filme Mad Max e como ele serviu de inspiração para a escolha do nome e do brasão do moto clube Furiosas MC.

 

Venham com a gente ocupar espaços, porque lugar de mulher é onde ela quiser estar!

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Rivalidade Feminina: quem ganha com isso?

 

A rivalidade feminina faz parte da socialização de mulheres, que são educadas a entender as outras como concorrentes.

 

Desde cedo, somos ensinadas a acreditar que existe “a garota mais bonita”, “a que todos os garotos gostam”, “a mais legal da sala” e coisas do tipo que só reforçam a ideia de que meninas precisam estar em constante disputa e colocando outras garotas para baixo, como se para uma mulher brilhar a outra precisa cair.

 

A rivalidade feminina não foi uma mentira criada em vão. Ela foi criada com um propósito: alienar mulheres.

 

Está no entretenimento (cinema, novelas, mídia), está na indústria da beleza, da moda, no mercado de trabalho, etc..

 

E, é justamente sobre tudo isso e mais um pouco, que no episódio de hoje, Tati e Bia recebem uma convidada que luta diariamente se posicionando como mulher e psicóloga feminista...é ela, Ludmila Carvalho (Instagram: @ludmilapsicologa), para falarem sobre a rivalidade feminina.

 

Abandonar a rivalidade e ver mulheres como potenciais aliadas é uma libertação individual e um ato político.

 

Venham com a gente propagar derrubar esse mito, por que juntas, somos mais fortes!

Ser mãe é um desafio, é um mix de ações e emoções e convenhamos que ser mãe nos dias de hoje não é nada fácil.

 

Ser mãe hoje implica numa conciliação bem pesada que acumula funções para a mulher entre trabalho doméstico, vida profissional e a criação dos filhos.

 

Agora, imagina ser mulher, mãe e motociclista?

 

Neste episódio, Tati e Bia recebem uma convidada muito maravilhosa e conversam sobre os desafios de ser mulher, mãe e motociclista nos dias atuais.

 

Hoje a escolha pela maternidade implica em uma coragem e organização muito diferentes de outros tempos.

 

Tudo isso contribui para que a experiência da maternidade seja mesmo um enorme desafio.

 

Por isso, parabéns para todas as mães que nos escutam por aqui!

Os verdadeiros benefícios da amizade são incomensuráveis.

 

Os amigos tornam a vida melhor.

 

A amizade feminina tem um grande impacto em nosso bem-estar físico e psicológico como mulheres, já que nós compartilhamos este vínculo especial quando aproximamos nossas almas.

 

É dentro de uma amizade que encontramos apoio e o ânimo de que precisamos para superar nossos problemas e limitações.

 

Neste episódio, Tati, Bia e Daia conversam sobre a importância da amizade feminina e se divertem muito falando sobre.

 

“As amizades femininas são apenas um salto para a nossa irmandade, e a irmandade pode ser uma força muito poderosa”.

– Jane Fonda –

As mulheres são uma minoria social por não serem representadas como os homens são e terem seus direitos reduzidos por esta condição.

 

Neste episódio, Tati, Bia e Daia recebem duas convidadas maravilhosas, Fran e Loise, para conversarem sobre a importância da representatividade feminina.

 

É fortalecendo o sentimento de sororidade, de união entre as mulheres, é que nos aproximamos de um mundo mais justo e igualitário.

 

Lugar de mulher é onde ela quiser, porque Furiosas Pod!

No episódio de hoje, Tati, Bia e Daia falam sobre moto clubes femininos e sua importância na vida de cada uma delas.

A cada dia aumenta o número de mulheres motociclistas no Brasil, inclusive o número de moto clubes ou moto grupos femininos, e elas perceberam que quando estão juntas são mais fortes e capazes de enfrentar os seus medos.
 

A maioria das pessoas é membro de múltiplos grupos que influenciam a sua forma de ser, atuar e participar na vida social.

 

Quando falamos de moto clube isso não é diferente, além de unir a mulheres pela paixão de pilotar esses grupos de motociclismos respondem as necessidades psicológicas dos membras ao permitirem relações de intimidade, desenvolvimento e afirmação pessoal, influenciar e exercitar o empoderamento.

QUANDO O AMOR PAGA A CONTA.

 

No episódio de hoje, Tati, Bia e Daia recebem uma convidada para lá de especial, a Dio.

 

Uma das integrantes do Furiosas MC e, juntas, conversarão sobre um assunto que está dando o que falar no momento devido a estreia do documentário “o golpista do Tinder”.

 

O estelionato afetivo que é mais uma forma de violência contra a mulher.

 

Eles fazem as vítimas se sentirem amadas e quando ganham a confiança delas, aplicam o golpe.

 

Um modo de ação bem semelhante em todos os casos.

Neste primeiro episódio, nada mais justo do que falar sobre as mulheres e motociclismo.

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Tati, Bia e Daia conversam sobre este espaço que vem cada vez mais sendo ocupado por mulheres que procuram novos caminhos e possibilidades.

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Porque mulher pode oque quiser, Furiosas Pod!